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segunda-feira, 10 de junho de 2013

Australianos desenvolvem olho biônico que se conecta diretamente ao cérebro

Australianos desenvolvem olho biônico que se conecta diretamente ao cérebro

Modelo utiliza um chip implantado na parte traseira do cérebro para receber imagens do ambiente. 

por dicas e tutoriais!

Australianos desenvolvem olho biônico que se conecta diretamente ao cérebro(Fonte da imagem: Divulgação/Monash University)
O equipamento funciona com um sistema de câmera que registra imagens do ambiente e transmite esses dados, sem fio, para um chip implantado diretamente na parte traseira do cérebro, estimulando o córtex visual.
O modelo sugerido pelos pesquisadores utiliza um par de óculos com câmera instalada na parte externa e um sensor de movimento ocular na parte interna das lentes, de tal forma que seja possível registrar as imagens de acordo com a direção do olhar.
Os óculos são equipados também com um processador digital e um transmissor de sinal, instalados nas hastes. O chip implantado logo abaixo do crânio recebe os dados do ambiente externo e estimula o córtex visual por meio de eletrodos, permitindo que o cérebro interprete as imagens.

Com um chip na cabeça

Essa tecnologia permite que cegos visualizem formas e objetos como uma série de pontos ou blocos de cores. Além disso, o sistema pode agregar outras ferramentas, como softwares de reconhecimento facial, ajudando a identificar as pessoas. “Isso significa que deficientes visuais podem entrar em uma reunião e saber quem são os presentes”, diz o diretor do projeto, o professor Arthur Lowery, em entrevista ao jornal The Guardian.
O olho biônico não utiliza o sistema óptico humano e pode solucionar casos de cegueira absoluta. O sistema é eficiente para quem perdeu a visão ou teve doenças como glaucoma ou degeneração macular, mas não é adequada para quem ainda apresenta uma visão residual. Isso porque a estimulação visual pelo aparelho é de baixa qualidade e fornece uma possibilidade diferente de reconhecer o ambiente.

Além disso, os óculos da Monash University não servem para quem não viu nada, pois o estímulo do córtex visual do cérebro visa pessoas que sabem reconhecer formas e objetos. Os pesquisadores esperam montar um protótipo até a metade do próximo ano e, se tiverem sucesso com o modelo, lançar o produto em seguida.

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